Principais líderes do NOVO enfrentam críticas por não estarem filiados, e negociarem cargos antes mesmo de ingressarem no partido

Na última semana, as principais lideranças do Partido NOVO no Tocantins, têm enfrentado críticas por não estarem filiadas e “negociarem cargos” antes mesmo de ingressarem no partido. Essas ações têm causado constrangimento e vergonha entre vários membros e simpatizantes do Novo.

Inicialmente, o partido defendia a filiação voluntária como uma opção sem condições a exigir, mas recentes acontecimentos têm levantado questionamentos sobre a coerência dos principais líderes. Alguns deles ainda não estão filiados, mas já se consideram líderes e estão envolvidos em negociações por cargos.

A falta de filiação dos próprios líderes contradiz os princípios do partido, que buscava atrair pessoas comprometidas com a renovação política e princípios liberais. A filiação voluntária era vista como uma forma de garantir que apenas pessoas comprometidas com a causa liberal se envolvessem nas decisões partidárias.

Além disso, as supostas negociações por cargos antes da filiação geram questionamentos sobre os reais interesses por trás dessas ações. Membros do Novo estão preocupados com a direção do partido e pedem mais transparência e coerência por parte dos líderes.

Diante disso, é fundamental que os dirigentes se filiem ao partido antes de assumirem posições de destaque ou negociarem cargos. O Partido Novo ainda não se pronunciou oficialmente sobre as críticas e polêmicas em torno das filiações voluntárias e das negociações por cargos.

Espera-se que as novas lideranças do partido apresentem esclarecimentos e adotem medidas para fortalecer a credibilidade da sigla diante de seus membros e da opinião pública.

É importante ressaltar que as opiniões expressas nesta matéria são baseadas em informações disponíveis até o momento e que o partido Novo possui o direito de se manifestar sobre o assunto, caso deseje.

Perques Leonel